Workshops
1° Workshop Projeto MOVLIDAR
Em junho de 2015, foi organizado o primeiro Workshop do Projeto MOVLIDAR na UFSC em Florianópolis. O objetivo foi delinear as linhas de ação e colaborações. A oficina contou com a participação de 21 pessoas, dentre estudantes, professores pesquisadores e profissionais da Campell Brazil, Zephir LTD e Eletrosul (Figura 1).
Figura 1) Workshop MOVLIDAR realizado em Florianópolis de 24 a 27 de junho de 2015. Foram planejadas as linhas de ação do projeto e realizado um minicurso de operação do LIDAR. Da esquerda para direita: Dr. Andrea Deho (Campbell Brazil), Francesco Cornacchia (Zephir), Allan R. Silva (UFRN), Fernando Stoll Flores (Eletrosul), Pedro Alvim Santos (UFSC), Felipe Nassif (UFSC), Arcilan Assireu (UNIFEI), Claudio Olinto (FURG), Francisco Obelenis (Campbell, Brazil), César Henrique Mattos Pires (UFSC), Fernando Ribeiro (UFSC), Mark Pitter (Zephir), Bruna Alves Oliveira (UFSC), Wladimir Vieira (Eletrosul), Carla D’Aquino (UFSC), Felipe M. Pimenta (UFSC).
Durante o Workshop, foi ministrado um minicurso sobre a utilização do LIDAR por Mark Pitter da Zephir LTD. Também foi decidida a mudança da área de estudo da cidade de Rio Grande, RS, para Araranguá, no sul de Santa Catarina, devido à facilidade logística. Essa mudança foi comunicada e autorizada pelo CNPq (e-mail de 23/07/2015).
A cidade de Araranguá, além de estar localizada em uma região de forte potencial eólico, conta com a presença do Campus Mato Alto da UFSC e com a presença de uma plataforma de pesca na praia de Balneário Arroio Silva, SC. Em 2015, foi firmado um acordo entre a UFSC e a empresa responsável pela Plataforma de Pesca para a viabilização da construção de um laboratório.
No workshop foi salientada a necessidade de instalações seguras para operação do LIDAR. Duas estruturas físicas foram planejadas para instalação do LIDAR: a primeira uma Base no Campus Mato Alto da UFSC. A segunda referindo-se a um laboratório de medições na Plataforma de Pesca Entremares, SC.
Ambas foram aprovadas pelo CNPq em julho de 2015 (e-mail de 23/07/2015). Tais localidades estão separadas de uma distância de 9 km, com variações topográficas, presença de vegetação e instalações urbanas. As medições conseguirão assim ilustrar a variabilidade da camada limite nas zonas costeiras.